DGNG – Design e Negócio

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DGNG Book: Interpretando Tendências 23/24 | Nº 4

DGNG Book: Interpretando Tendências 23/24 | Nº 4A expertise de um time em observar, pesquisar, analisar e traduzir movimentos mundiais de cultura, comportamento e consumo com foco em design de produto e planejamento de marketing e vendas, culminou na criação do DGNG BOOK: Interpretando Tendências ​ 23/24Elaborado por profissionais atuantes nas áreas de pesquisa de comportamento e consumo, e nas cadeias produtivas de moda e joalheria, o DGNG BOOK apresenta as principais tendências nacionais e internacionais de consumo e criação, traduzidas em uma linguagem versátil e funcional para promover o entendimento dos conceitos e suas aplicações no desenvolvimento das coleções. Suas informações também se configuram como um importante gerador de conteúdo para equipes de marketing e vendas ao enriquecer seus repertórios para a comunicação e apresentação dos produtos.

DGNG Book: Interpretando Tendências 23/24 | Nº 4

DGNG Book: Interpretando Tendências 23/24 | Nº 4A expertise de um time em observar, pesquisar, analisar e traduzir movimentos mundiais de cultura, comportamento e consumo com foco em design de produto e planejamento de marketing e vendas, culminou na criação do DGNG BOOK: Interpretando Tendências ​ 23/24Elaborado por profissionais atuantes nas áreas de pesquisa de comportamento e consumo, e nas cadeias produtivas de moda e joalheria, o DGNG BOOK apresenta as principais tendências nacionais e internacionais de consumo e criação, traduzidas em uma linguagem versátil e funcional para promover o entendimento dos conceitos e suas aplicações no desenvolvimento das coleções. Suas informações também se configuram como um importante gerador de conteúdo para equipes de marketing e vendas ao enriquecer seus repertórios para a comunicação e apresentação dos produtos.

DANIELA GIACON

Formada em Design de Joias e Acessórios e Pós Graduada em Negócios da Joia pelo Istituto Europeo di Design, atua há mais de 10 anos no setor joalheiro, desenvolvendo coleções para a indústria e design exclusivo para o varejo.

DANIELA GIACON

Formada em Design de Joias e Acessórios e Pós Graduada em Negócios da Joia pelo Istituto Europeo di Design, atua há mais de 10 anos no setor joalheiro, desenvolvendo coleções para a indústria e design exclusivo para o varejo.

JANIENE SANTOS

Doutora e mestre em Ciências da Comunicação pela USP, publicitária e especialista em Gestão do Design, com experiência em marketing e desenvolvimento de produtos. Pesquisa tendências de comportamento e consumo desde 2008. É autora do livro “Sobre Tendências e o Espírito do Tempo”, em sua 2ª edição. É também designer de joias e antes de se mudar para os EUA, onde mora há 7 anos, coordenou o curso de Design de Joias e Acessórios do Istituto Europeo di Design por 9 anos.

JANIENE SANTOS

Doutora e mestre em Ciências da Comunicação pela USP, publicitária e especialista em Gestão do Design, com experiência em marketing e desenvolvimento de produtos. Pesquisa tendências de comportamento e consumo desde 2008. É autora do livro “Sobre Tendências e o Espírito do Tempo”, em sua 2ª edição. É também designer de joias e antes de se mudar para os EUA, onde mora há 7 anos, coordenou o curso de Design de Joias e Acessórios do Istituto Europeo di Design por 9 anos.

MARCIA CROCE

Marcia Croce, com mais de 25 anos de vivência profissional no setor joalheiro, formada em Propaganda e Publicidade, Pós-Graduada em Fashion Marketing and Communication, Diretora da DGNG – Design Negócio – Escritório de Consultoria e Marketing, especializado em Planejamento Estratégico de Marcas, Design de Joias, Pesquisas de tendência de consumo e de comportamento com foco no segmento joalheiro.

MARCIA CROCE

Marcia Croce, com mais de 25 anos de vivência profissional no setor joalheiro, formada em Propaganda e Publicidade, Pós-Graduada em Fashion Marketing and Communication, Diretora da DGNG – Design Negócio – Escritório de Consultoria e Marketing, especializado em Planejamento Estratégico de Marcas, Design de Joias, Pesquisas de tendência de consumo e de comportamento com foco no segmento joalheiro.

DGNG Book: Interpretando Tendências 23/24 | Nº 4

O DGNG Book Interpretando Tendências 2023/24 e suas quatro macrotendências nasce num contexto de paradoxos e polaridades, apresentando a dualidade da busca pela verdade e a nossa necessidade de escapismo, que nos transporta para o mundo submarino de Deep Water, e para nossa infância numa explosão de cores e formas lúdicas, doces e divertidas de Marshmallow, que é um macrotema que também nos leva nostalgicamente para o passado.

O passado também é revisitado em Spiritual Alchemist, e sua inspiração nas civilizações antigas e a sabedoria dos alquimistas, que nos ensinam a encarar a realidade, transformando-a com o auxílio e guia dos oráculos e das forças da natureza, e da geometria sagrada.

Também enfrentamos a realidade na nossa última macrotendência Self Protection, que fala da nossa necessidade de individualidade, proteção e defesa.

Navegar em temas tão opostos foi enriquecedor! Referências tão contraditórias se uniram em quatro macrotemas que refletem não apenas as tendências específicas do nosso setor, mas nos ensinam sobre o espírito do tempo de uma sociedade que lida com o desafio de unir passado, presente e futuro, tudo ao mesmo tempo agora, por meio de linguagens híbridas, online e offline, que sejam capazes de nos manter vivos, despertos e num estado de alerta, e ao mesmo tempo nos apazigue o amargor das dificuldades e nos faça olhar com mais leveza, otimismo e empatia para o desconhecido, seja em qual dimensão for.

Interpretar todos esses movimentos socioculturais e tendências é essencial para uma maior assertividade no desenvolvimento de produtos e serviços, e esta é nossa principal missão no DGNG Book Interpretando Tendência: compreender todos estes sinais e traduzi-los em formas, cores,  materiais primas e processos produtivos e utilizados em nosso setor, transformando-o  em uma ferramenta potente de informação e direcionamento para criação de novas coleções de joias, folheados  e bijuterias.   Fortalecer a argumentação de venda da equipe comercial também é o nosso objetivo, trazendo para o varejo informações relevantes para deixá-lo totalmente alinhado aos novos  desejos do consumo.

Muito obrigada!

Daniela, Janiene e Márcia

 

DGNG Book: Interpretando Tendências 23/24 | Nº 4

O DGNG Book Interpretando Tendências 2023/24 e suas quatro macrotendências nasce num contexto de paradoxos e polaridades, apresentando a dualidade da busca pela verdade e a nossa necessidade de escapismo, que nos transporta para o mundo submarino de Deep Water, e para nossa infância numa explosão de cores e formas lúdicas, doces e divertidas de Marshmallow, que é um macrotema que também nos leva nostalgicamente para o passado.

O passado também é revisitado em Spiritual Alchemist, e sua inspiração nas civilizações antigas e a sabedoria dos alquimistas, que nos ensinam a encarar a realidade, transformando-a com o auxílio e guia dos oráculos e das forças da natureza, e da geometria sagrada.

Também enfrentamos a realidade na nossa última macrotendência Self Protection, que fala da nossa necessidade de individualidade, proteção e defesa.

Navegar em temas tão opostos foi enriquecedor! Referências tão contraditórias se uniram em quatro macrotemas que refletem não apenas as tendências específicas do nosso setor, mas nos ensinam sobre o espírito do tempo de uma sociedade que lida com o desafio de unir passado, presente e futuro, tudo ao mesmo tempo agora, por meio de linguagens híbridas, online e offline, que sejam capazes de nos manter vivos, despertos e num estado de alerta, e ao mesmo tempo nos apazigue o amargor das dificuldades e nos faça olhar com mais leveza, otimismo e empatia para o desconhecido, seja em qual dimensão for.

Interpretar todos esses movimentos socioculturais e tendências é essencial para uma maior assertividade no desenvolvimento de produtos e serviços, e esta é nossa principal missão no DGNG Book Interpretando Tendência: compreender todos estes sinais e traduzi-los em formas, cores,  materiais primas e processos produtivos e utilizados em nosso setor, transformando-o  em uma ferramenta potente de informação e direcionamento para criação de novas coleções de joias, folheados  e bijuterias.   Fortalecer a argumentação de venda da equipe comercial também é o nosso objetivo, trazendo para o varejo informações relevantes para deixá-lo totalmente alinhado aos novos  desejos do consumo.

Muito obrigada!

Daniela, Janiene e Márcia

 

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A água cada vez mais ganha nosso foco de atenção nesse momento em que queremos um planeta mais verde, com mares menos poluídos e águas mais limpas.
Deepwater nos convida a um mergulho nas profundezas do oceano, e a viver intensamente a ambiguidade que esse mundo pouco conhecido nos proporciona.
O fundo do mar aguça o nosso imaginário, como a lendária cidade de Atlântida, que sempre faz parte de filmes, literatura e muitas histórias ao longo dos anos.Teria a cidade perdida realmente existido?
A Mitologia do continente submerso de Atlântida ganha ênfase nesse macrotema , à medida que o poder das águas e um pensamento multiespécie abrem espaço para os temas oceânicos e aquáticos.
Impossivel não fazer uma analogia entre o mundo subaquático e o metaverso, universos entrelaçados neste direcionamento que une as estéticas digitais e físicas para criar um cenário de inspiração que é uma imersão submarina, repleta de cores e surpresas para oferecer uma experiência para além desse mundo.
Num mergulho profundo e silencioso, a visão se torna cada vez mais turva ao nos distanciarmos da realidade. Borbulhas de água sinalizam o nosso rastro nesta imensidão azul, e seres desconhecidos surgem com suas formas estranhas, fluidas e luminescentes. Esse mergulho reflete nosso desejo de nos afastar da realidade e viver uma experiência de imersão em nós mesmos. 
O fundo do mar se torna o cenário perfeito para isso, por ser ainda ser tão desconhecido quanto nós mesmos.
Tudo que submerge, ou permanece no fundo do mar é envolvido por ele e imediatamente tem sua forma alterada. Conchas, moluscos e algas vão sorrateiramente se impregnando por musgos, detritos marinhos e pela ação do tempo, tendo sua superfície toda incrustada, causando um efeito que é uma característica forte desta tendência.

A água cada vez mais ganha nosso foco de atenção nesse momento em que queremos um planeta mais verde, com mares menos poluídos e águas mais limpas.
Deepwater nos convida a um mergulho nas profundezas do oceano, e a viver intensamente a ambiguidade que esse mundo pouco conhecido nos proporciona.
O fundo do mar aguça o nosso imaginário, como a lendária cidade de Atlântida, que sempre faz parte de filmes, literatura e muitas histórias ao longo dos anos.Teria a cidade perdida realmente existido?
A Mitologia do continente submerso de Atlântida ganha ênfase nesse macrotema , à medida que o poder das águas e um pensamento multiespécie abrem espaço para os temas oceânicos e aquáticos.
Impossivel não fazer uma analogia entre o mundo subaquático e o metaverso, universos entrelaçados neste direcionamento que une as estéticas digitais e físicas para criar um cenário de inspiração que é uma imersão submarina, repleta de cores e surpresas para oferecer uma experiência para além desse mundo.
Num mergulho profundo e silencioso, a visão se torna cada vez mais turva ao nos distanciarmos da realidade. Borbulhas de água sinalizam o nosso rastro nesta imensidão azul, e seres desconhecidos surgem com suas formas estranhas, fluidas e luminescentes. Esse mergulho reflete nosso desejo de nos afastar da realidade e viver uma experiência de imersão em nós mesmos. 
O fundo do mar se torna o cenário perfeito para isso, por ser ainda ser tão desconhecido quanto nós mesmos.
Tudo que submerge, ou permanece no fundo do mar é envolvido por ele e imediatamente tem sua forma alterada. Conchas, moluscos e algas vão sorrateiramente se impregnando por musgos, detritos marinhos e pela ação do tempo, tendo sua superfície toda incrustada, causando um efeito que é uma característica forte desta tendência.

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WATERVERSE

Não há como não fazer uma analogia com o metaverso ao pensar em Waterverse, já que , no fundo do mar, nos transformamos em seres encantados aquáticos para poder viver de forma submersa. O que de certa forma também acontece no mundo digital, quando nos transformamos em avatares para poder viver em uma imersão virtual fantasiosa. Nesse macrotema, revisitamos o nosso imaginário sobre a cidade perdida de Atlanta, com seus seres e Deuses mitológicos, como Poseidon e as sereias, duas grandes referências estéticas deste direcionamento.

WATERVERSE

Não há como não fazer uma analogia com o metaverso ao pensar em Waterverse, já que , no fundo do mar, nos transformamos em seres encantados aquáticos para poder viver de forma submersa. O que de certa forma também acontece no mundo digital, quando nos transformamos em avatares para poder viver em uma imersão virtual fantasiosa. Nesse macrotema, revisitamos o nosso imaginário sobre a cidade perdida de Atlanta, com seus seres e Deuses mitológicos, como Poseidon e as sereias, duas grandes referências estéticas deste direcionamento.

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DEEP DIVE

Esta direção criativa é um convite sensorial a experiência do mergulho profundo, onde primeiramente somos envolvidos pelo silêncio. A visão da realidade fora da água vai se distanciando, se tornando turva até a escuridão total. Borbulhas na água sinalizam o caminho da nossa imersão.
A diversidade da fauna marinha vai se transformando conforme aumentamos a profundidade. Podemos ver cardumes, peixes raros, polvos, arraias, águas-vivas, até chegar em águas mais profundas e escuras, onde somos surpreendidos por moluscos luminescentes.

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DEEP DIVE

Esta direção criativa é um convite sensorial a experiência do mergulho profundo, onde primeiramente somos envolvidos pelo silêncio. A visão da realidade fora da água vai se distanciando, se tornando turva até a escuridão total. Borbulhas na água sinalizam o caminho da nossa imersão.
A diversidade da fauna marinha vai se transformando conforme aumentamos a profundidade. Podemos ver cardumes, peixes raros, polvos, arraias, águas-vivas, até chegar em águas mais profundas e escuras, onde somos surpreendidos por moluscos luminescentes.

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SEA DEBRIS

Sea Debris pode ser traduzido como detritos do mar, uma vez que nesta direção criativa nos deparamos com tudo que lentamente vai se depositando no fundo do oceano. Navios e objetos submergidos não ficam intactos à ação do tempo. Nesse processo de imersão e esquecimento, 

de forma lenta e constante, as superfícies vão sendo desgastadas, corroídas e novos elementos vão sendo incorporados e incrustrados um a um, resignificando o passado. Surgem novas peças, que brilham ao lado de elementos que fazem alusão ao movimento rasteiro da fauna marinha que trazem e levam  conchas e corais de um lado para outro, compondo verdadeiros mosaicos, sobreposições e emaranhados que evocam uma nova estética.  


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SEA DEBRIS

Sea Debris pode ser traduzido como detritos do mar, uma vez que nesta direção criativa nos deparamos com tudo que lentamente vai se depositando no fundo do oceano. Navios e objetos submergidos não ficam intactos à ação do tempo. Nesse processo de imersão e esquecimento, 

de forma lenta e constante, as superfícies vão sendo desgastadas, corroídas e novos elementos vão sendo incorporados e incrustrados um a um, resignificando o passado. Surgem novas peças, que brilham ao lado de elementos que fazem alusão ao movimento rasteiro da fauna marinha que trazem e levam  conchas e corais de um lado para outro, compondo verdadeiros mosaicos, sobreposições e emaranhados que evocam uma nova estética.  


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Em tempos pós- pandemia, as reflexões sobre nossa existência se tornaram ainda mais presentes em nosso dia-a- dia. E após tantas mudanças, qual seria a nossa verdadeira transformação pessoal? 

Em tempos muito distantes, já se falava das práticas alquimistas, conhecidas como uma ciência mística comum na antiguidade, que tinha como grande objetivo realizar a transmutação de um elemento em outro, principalmente metais não nobres em ouro. Os alquimistas acreditavam que para fazer esta transformação eles precisariam criar o que chamavam de “pedra filosofal”.

Talvez o que estejamos ainda procurando verdadeiramente, seja uma alquimia espiritual, capaz de transformar nossos pensamentos negativos em positivos, nossos medos em força, nossas incertezas em realizações.

Em Spiritual Alchemist fica evidente a força dos símbolos místicos encontrados nas mais diversas culturas e antigas civilizações, e que ainda contribuem para a nossa evolução espiritual. Queremos muito mais do que poder prever o futuro, queremos amuletos ou talismãs para serem a nossa “pedra” filosofal, capazes de  transmutar nossas dores em evolução.

Estamos também cada vez mais curiosos por conhecimentos místicos. Queremos saber o que a numerologia fala sobre o nosso dia de nascimento, o que o sol em Capricórnio representa nas nossas ações, o que a o arcano Torre fala sobre nosso futuro na tiragem do tarot e porque o quartzo rosa é a gema ideal para a o momento atual.  E se você ainda não encontrou a resposta, não se desespere. Você ainda pode perguntar ao oráculo!

Na busca por respostas, vale resgatar  a nossa ancestralidade.  Estamos falando da origem da Astrologia, entre outras artes ocultas, que apontam relatos de 4.500 a.c. em terras distantes como a região desértica da extinta Mesopotâmia e Egito.

O aspecto envelhecido, desgastado de ferramentas rudimentares, a imprecisão presente nos trabalhos manuais e a simplicidade da vida nesta época, ao lado de todo  o misticismo e simbologia transmitida entre gerações no decorrer da história da humanidade compõem a estética desta macrotendência.

Em tempos pós- pandemia, as reflexões sobre nossa existência se tornaram ainda mais presentes em nosso dia-a- dia. E após tantas mudanças, qual seria a nossa verdadeira transformação pessoal? 

Em tempos muito distantes, já se falava das práticas alquimistas, conhecidas como uma ciência mística comum na antiguidade, que tinha como grande objetivo realizar a transmutação de um elemento em outro, principalmente metais não nobres em ouro. Os alquimistas acreditavam que para fazer esta transformação eles precisariam criar o que chamavam de “pedra filosofal”.

Talvez o que estejamos ainda procurando verdadeiramente, seja uma alquimia espiritual, capaz de transformar nossos pensamentos negativos em positivos, nossos medos em força, nossas incertezas em realizações.

Em Spiritual Alchemist fica evidente a força dos símbolos místicos encontrados nas mais diversas culturas e antigas civilizações, e que ainda contribuem para a nossa evolução espiritual. Queremos muito mais do que poder prever o futuro, queremos amuletos ou talismãs para serem a nossa “pedra” filosofal, capazes de  transmutar nossas dores em evolução.

Estamos também cada vez mais curiosos por conhecimentos místicos. Queremos saber o que a numerologia fala sobre o nosso dia de nascimento, o que o sol em Capricórnio representa nas nossas ações, o que a o arcano Torre fala sobre nosso futuro na tiragem do tarot e porque o quartzo rosa é a gema ideal para a o momento atual.  E se você ainda não encontrou a resposta, não se desespere. Você ainda pode perguntar ao oráculo!

Na busca por respostas, vale resgatar  a nossa ancestralidade.  Estamos falando da origem da Astrologia, entre outras artes ocultas, que apontam relatos de 4.500 a.c. em terras distantes como a região desértica da extinta Mesopotâmia e Egito.

O aspecto envelhecido, desgastado de ferramentas rudimentares, a imprecisão presente nos trabalhos manuais e a simplicidade da vida nesta época, ao lado de todo  o misticismo e simbologia transmitida entre gerações no decorrer da história da humanidade compõem a estética desta macrotendência.

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ANCIENT CIVILIZATIONS

O conhecimento que temos das antigas civilizações, como por exemplo a antiga Mesopotâmia,  com relatos de mais de 4.500 a.c. que chegaram até nós  por meio da escrita cuneiforme, com seus símbolos e ilustrações desgastados mas repletos de mistérios e história,  são a inspiração desse direcionamento.
Como seria a vida nesta época? Sem nenhuma tecnologia digital, vivendo apenas com ferramentas  rústicas, trabalhos manuais, gado e agricultura?  Estamos com olhar atento para estas antigas civilizações, tentando trazer um pouco mais de simplicidade e sabedoria ancestral para os nossos dias.

ANCIENT CIVILIZATIONS

O conhecimento que temos das antigas civilizações, como por exemplo a antiga Mesopotâmia,  com relatos de mais de 4.500 a.c. que chegaram até nós  por meio da escrita cuneiforme, com seus símbolos e ilustrações desgastados mas repletos de mistérios e história,  são a inspiração desse direcionamento.
Como seria a vida nesta época? Sem nenhuma tecnologia digital, vivendo apenas com ferramentas  rústicas, trabalhos manuais, gado e agricultura?  Estamos com olhar atento para estas antigas civilizações, tentando trazer um pouco mais de simplicidade e sabedoria ancestral para os nossos dias.

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MISTIC ORACLE

O desejo de transformação para se adaptar ao mundo de hoje é vital e exige de nós reflexões constantes sobre nossas ações e sobre o nosso papel no mundo,  e mais do que nunca buscamos no desconhecido, no mundo esotérico,  ferramentas para suavizar o nosso processo de mudança.  Poderiam os astros direcionar nossos caminhos? Ou  seria  nos signos, no tarot ou na cartomancia que encontraremos  nossas respostas? Essa direção criativa coloca as cartas na mesa e alimenta a nossa superstição. Toda a estética destes ícones místicos fascina e provoca a nossa curiosidade sobre o futuro.

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MISTIC ORACLE

O desejo de transformação para se adaptar ao mundo de hoje é vital e exige de nós reflexões constantes sobre nossas ações e sobre o nosso papel no mundo,  e mais do que nunca buscamos no desconhecido, no mundo esotérico,  ferramentas para suavizar o nosso processo de mudança.  Poderiam os astros direcionar nossos caminhos? Ou  seria  nos signos, no tarot ou na cartomancia que encontraremos  nossas respostas? Essa direção criativa coloca as cartas na mesa e alimenta a nossa superstição. Toda a estética destes ícones místicos fascina e provoca a nossa curiosidade sobre o futuro.

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PHILOSOPHICAL STONE

Em um mundo com cada vez mais ferramentas tecnológicas que nos trazem estatísticas, raciocínio lógico e matemático de forma instantânea, fica muito difícil explicar sentimentos e emoções. A inteligência artificial ainda não resolve nossos medos e angústias. Não seria fantástico ter uma Pedra filosofal, como aquela que os alquimistas acreditavam ser capaz de transformar metais não nobres em ouro, como uma ferramenta capaz de transformar os pensamentos negativos em positivos, a tristeza em alegria, a doença em saúde? Talvez esse seja o nosso grande desejo: poder ter uma poção  mágica, praticar uma alquimia das emoções ou e  até quem sabe  tomar um elixir da juventude e da vida eterna. Nesta direção criativa exploramos todo este universo enigmático, oculto com seus símbolos milenares,  para nos ajudar a compreender e enfrentar  nossa realidade.

PHILOSOPHICAL STONE

Em um mundo com cada vez mais ferramentas tecnológicas que nos trazem estatísticas, raciocínio lógico e matemático de forma instantânea, fica muito difícil explicar sentimentos e emoções. A inteligência artificial ainda não resolve nossos medos e angústias. Não seria fantástico ter uma Pedra filosofal, como aquela que os alquimistas acreditavam ser capaz de transformar metais não nobres em ouro, como uma ferramenta capaz de transformar os pensamentos negativos em positivos, a tristeza em alegria, a doença em saúde? Talvez esse seja o nosso grande desejo: poder ter uma poção  mágica, praticar uma alquimia das emoções ou e  até quem sabe  tomar um elixir da juventude e da vida eterna. Nesta direção criativa exploramos todo este universo enigmático, oculto com seus símbolos milenares,  para nos ajudar a compreender e enfrentar  nossa realidade.

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Você já se imaginou pulando em uma piscina cheia de marshmallow? Essa é a percepção que essa macrotendência mais aguça em nós: uma sensação macia, fofa, doce e cremosa, que explode por todos os lados, em volumes arredondados e com sabor de infância e brincadeira. Irresistível, não é mesmo?

Nossas memórias de criança são um lugar seguro para nos refugiar das nossas incertezas em relação ao futuro, em um mundo mais digital, onde as experiências estão cada vez mais virtuais, fazendo com que nos afastemos das sensações reais.

Esta macrotendência nos convida a resgatar essas sensações e viver experiências mais lúdicas. Nesse mundo de marshmallow, tudo é doce, seguro e protegido. Mas não se engane: quem brinca nesse mundo são os adultos. Buscamos referências divertidas e nostálgicas para escapar e suavizar a angústia, a dureza e a frieza dos tempos atuais.

Com um olhar infantil podemos reinterpretar as tensões da realidade: a lava de um vulcão passa a ser vista como uma massa de modelar, por exemplo. Pintar o mundo de rosa-chiclete pode deixá-lo mais edulcorado, assim como pisar em sapatos inflados alivia o desconforto do salto. Nos rodear de objetos fofinhos é ter a qualquer hora um convite para um abraço. É assim que queremos o mundo: mais adocicado, macio e agradável!

A proposta deste macrotema é a diversão, queremos menos seriedade e mais gargalhada, menos regras sociais e mais irreverência. Derreta conceitos rígidos e convenções, e
explore este universo que é um retorno à infância. Revisite personagens, brincadeiras de rua, jogos de tabuleiro, chicletes, bolas e balões. Abuse de cores vibrantes, e deixe tudo mais fofo, volumoso, inflado ou derretido. Se jogue nesta piscina!

Você já se imaginou pulando em uma piscina cheia de marshmallow? Essa é a percepção que essa macrotendência mais aguça em nós: uma sensação macia, fofa, doce e cremosa, que explode por todos os lados, em volumes arredondados e com sabor de infância e brincadeira. Irresistível, não é mesmo?

Nossas memórias de criança são um lugar seguro para nos refugiar das nossas incertezas em relação ao futuro, em um mundo mais digital, onde as experiências estão cada vez mais virtuais, fazendo com que nos afastemos das sensações reais.

Esta macrotendência nos convida a resgatar essas sensações e viver experiências mais lúdicas. Nesse mundo de marshmallow, tudo é doce, seguro e protegido. Mas não se engane: quem brinca nesse mundo são os adultos. Buscamos referências divertidas e nostálgicas para escapar e suavizar a angústia, a dureza e a frieza dos tempos atuais.

Com um olhar infantil podemos reinterpretar as tensões da realidade: a lava de um vulcão passa a ser vista como uma massa de modelar, por exemplo. Pintar o mundo de rosa-chiclete pode deixá-lo mais edulcorado, assim como pisar em sapatos inflados alivia o desconforto do salto. Nos rodear de objetos fofinhos é ter a qualquer hora um convite para um abraço. É assim que queremos o mundo: mais adocicado, macio e agradável!

A proposta deste macrotema é a diversão, queremos menos seriedade e mais gargalhada, menos regras sociais e mais irreverência. Derreta conceitos rígidos e convenções, e
explore este universo que é um retorno à infância. Revisite personagens, brincadeiras de rua, jogos de tabuleiro, chicletes, bolas e balões. Abuse de cores vibrantes, e deixe tudo mais fofo, volumoso, inflado ou derretido. Se jogue nesta piscina!

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Sweet Balloon

O desafio desta direção criativa é colocar ar em tudo que nos sufoca. Não queremos nada apertado, duro, nos machucando. Queremos pisar nas nuvens, queremos leveza, queremos flutuar! E se tudo isso puder ter um toque adocicado, melhor ainda! Sabe aquele momento em que você precisa colocar um doce na boca para saciar a ansiedade? Sweet balloon, é esse momento! Sabe quando aquele chiclete gordinho, rosinha, explode na boca soltando aquele xarope açucarado? Não existe nada de saudável e inocente nele, mas mesmo assim ele é absolutamente irresistível!

Sweet Balloon

O desafio desta direção criativa é colocar ar em tudo que nos sufoca. Não queremos nada apertado, duro, nos machucando. Queremos pisar nas nuvens, queremos leveza, queremos flutuar! E se tudo isso puder ter um toque adocicado, melhor ainda! Sabe aquele momento em que você precisa colocar um doce na boca para saciar a ansiedade? Sweet balloon, é esse momento! Sabe quando aquele chiclete gordinho, rosinha, explode na boca soltando aquele xarope açucarado? Não existe nada de saudável e inocente nele, mas mesmo assim ele é absolutamente irresistível!

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Melted

Você vai literalmente se derreter por esta direção criativa! Nela tudo muda de estado, nada permanece sólido, rígido ou duro. Aqui o calor aquece essa rigidez, trazendo novas formas e novas possibilidades. Queremos modelar um mundo novo com um toque mais lúdico e macio. Melted desfaz mal entendidos, dissolve distâncias, dilui pensamentos negativos, mas mais do que isso, ela nos faz pensar em formas diferentes, imprevisíveis, mostrando quanto o desconhecido e a novidade podem ser divertidos.

MELTED

Melted

Você vai literalmente se derreter por esta direção criativa! Nela tudo muda de estado, nada permanece sólido, rígido ou duro. Aqui o calor aquece essa rigidez, trazendo novas formas e novas possibilidades. Queremos modelar um mundo novo com um toque mais lúdico e macio. Melted desfaz mal entendidos, dissolve distâncias, dilui pensamentos negativos, mas mais do que isso, ela nos faz pensar em formas diferentes, imprevisíveis, mostrando quanto o desconhecido e a novidade podem ser divertidos.

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FULL FUN

Se é para brincar, que seja uma brincadeira completa! Full Fun nos propõe reinventar a nossa rotina, refazer coisas simples de forma mais divertida, irreverente, leve! Por que não colocar mais cores nas nossas ações e pensamentos? Por que não chamar um amigo para jogar um velho jogo de tabuleiro? Por que não buscar inspiração em nossos bichos de pelúcia para atualizar os nossos looks? Sim, podemos ser mais divertidos. Aliás, precisamos ser! O mundo está ficando chato com tantas regras. Resgate a criança que existe dentro de você e play!

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FULL FUN

Se é para brincar, que seja uma brincadeira completa! Full Fun nos propõe reinventar a nossa rotina, refazer coisas simples de forma mais divertida, irreverente, leve! Por que não colocar mais cores nas nossas ações e pensamentos? Por que não chamar um amigo para jogar um velho jogo de tabuleiro? Por que não buscar inspiração em nossos bichos de pelúcia para atualizar os nossos looks? Sim, podemos ser mais divertidos. Aliás, precisamos ser! O mundo está ficando chato com tantas regras. Resgate a criança que existe dentro de você e play!

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Quando a fuga para as referências da infância não apazigua nossas incertezas, revestir-se de proteção pode ser a solução que traz um pouco de amparo e segurança. O doce, leve e divertido do direcionamento anterior, em contraponto com uma estética agressiva, pontiaguda, de escolta e reforço representa os paradoxos de um mundo polarizado em tantos assuntos. E exemplifica bem o fato de que para quase toda tendência existe uma contratendência.
Self Protection diz não apenas sobre nossa necessidade de salvaguarda, mas também sobre a necessidade de escancararmos o fato de estarmos preparados para um mundo hostil. E isso se reflete na estética de nossas roupas e acessórios.

Assim, o primeiro direcionamento dessa macrotendência – Safety Armor – traz referências de vestimentas como armaduras e barreiras de proteção física. Isso se reflete em peças estruturadas, angulosas e que expressam a ideia de camadas, reforço, robustez e proteção.

O próximo direcionamento, Spike Defense, tem os spikes como sua grande atração! O elemento, que vem da cultura punk, é apresentado das mais diferentes formas, para estilos e gostos diversos, como se todos precisassem mesmo se defender. A loucura pela segurança e proteção evidencia nossa individualidade: na liberdade de expressão, que é tão evidente no movimento punk, e na dificuldade de confiar no outro, revestindo-nos de signos de agressão e presença, para amedrontar qualquer um que se aproximar.

E por fim, vemos em Moto Gear peças que refletem nossa necessidade de cobertura e proteção, ao lado das correntes como metáfora de engrenagem e segurança, já que a estética do motociclismo e toda sua rebeldia é a grande inspiração nesse direcionamento.

Quando a fuga para as referências da infância não apazigua nossas incertezas, revestir-se de proteção pode ser a solução que traz um pouco de amparo e segurança. O doce, leve e divertido do direcionamento anterior, em contraponto com uma estética agressiva, pontiaguda, de escolta e reforço representa os paradoxos de um mundo polarizado em tantos assuntos. E exemplifica bem o fato de que para quase toda tendência existe uma contratendência.
Self Protection diz não apenas sobre nossa necessidade de salvaguarda, mas também sobre a necessidade de escancararmos o fato de estarmos preparados para um mundo hostil. E isso se reflete na estética de nossas roupas e acessórios.

Assim, o primeiro direcionamento dessa macrotendência – Safety Armor – traz referências de vestimentas como armaduras e barreiras de proteção física. Isso se reflete em peças estruturadas, angulosas e que expressam a ideia de camadas, reforço, robustez e proteção.

O próximo direcionamento, Spike Defense, tem os spikes como sua grande atração! O elemento, que vem da cultura punk, é apresentado das mais diferentes formas, para estilos e gostos diversos, como se todos precisassem mesmo se defender. A loucura pela segurança e proteção evidencia nossa individualidade: na liberdade de expressão, que é tão evidente no movimento punk, e na dificuldade de confiar no outro, revestindo-nos de signos de agressão e presença, para amedrontar qualquer um que se aproximar.

E por fim, vemos em Moto Gear peças que refletem nossa necessidade de cobertura e proteção, ao lado das correntes como metáfora de engrenagem e segurança, já que a estética do motociclismo e toda sua rebeldia é a grande inspiração nesse direcionamento.

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SPIKE DEFENSE

Nessa atmosfera, não há como fugir do resgate dos spikes e da cultura punk. Nesse direcionamento o que vemos é a aplicação versátil desse elemento, ao lado de peças pontiagudas que transmitem a ideia de uma defesa que afasta o que nos incomoda, tanto na esfera física como mental e emocional, como se fossem lanças ou objetos penetrantes. Anéis, pingentes e brincos dão vida a peças nos mais diversos estilos, como se a necessidade de proteção individualizada fosse generalizada. A expressão individual é uma característica forte do movimento punk que se iniciou nos anos 1970. Portanto, aqui temos spikes e outras formas agressivas, cheias de personalidade e atitude, para que nada ou ninguém se aproximem.A ideia é intimidar.

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SPIKE DEFENSE

Nessa atmosfera, não há como fugir do resgate dos spikes e da cultura punk. Nesse direcionamento o que vemos é a aplicação versátil desse elemento, ao lado de peças pontiagudas que transmitem a ideia de uma defesa que afasta o que nos incomoda, tanto na esfera física como mental e emocional, como se fossem lanças ou objetos penetrantes. Anéis, pingentes e brincos dão vida a peças nos mais diversos estilos, como se a necessidade de proteção individualizada fosse generalizada. A expressão individual é uma característica forte do movimento punk que se iniciou nos anos 1970. Portanto, aqui temos spikes e outras formas agressivas, cheias de personalidade e atitude, para que nada ou ninguém se aproximem.A ideia é intimidar.

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Safety Armor

O arrendondado do nosso casulo de proteção ganha ângulos e quinas. Assim, as joias e bijuterias são estruturadas, com referências da arquitetura, nosso expoente máximo de proteção física. As peças são às vezes pesadas, para dar conta de uma mensagem de suporte e defesa, como se fossem uma segunda camada de nós, transmitindo a sensação de armadura e robustez.

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Safety Armor

O arrendondado do nosso casulo de proteção ganha ângulos e quinas. Assim, as joias e bijuterias são estruturadas, com referências da arquitetura, nosso expoente máximo de proteção física. As peças são às vezes pesadas, para dar conta de uma mensagem de suporte e defesa, como se fossem uma segunda camada de nós, transmitindo a sensação de armadura e robustez.

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MOTO GEAR

Um clima de motomania define esse direcionamento. Capacetes, jaquetas de proteção, botas e correntaria compõem um referencial estético que é também uma metáfora de proteção.
Pra quem gosta de motociclismo, é fácil entender essa associação.
Parafusos, travas de segurança engrenagens e correntes com elos duplos, fcom acabamentos que lembram o sujo de graxa complementam as joias desse direcionamento.

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MOTO GEAR

Um clima de motomania define esse direcionamento. Capacetes, jaquetas de proteção, botas e correntaria compõem um referencial estético que é também uma metáfora de proteção.
Pra quem gosta de motociclismo, é fácil entender essa associação.
Parafusos, travas de segurança engrenagens e correntes com elos duplos, fcom acabamentos que lembram o sujo de graxa complementam as joias desse direcionamento.

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